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Aprender dizer não, para muitas pessoas, é extremamente desafiador e, muitas vezes, angustiante. Afinal, a insegurança e o medo das consequências de contrariar alguém, seja um amigo, companheiro ou chefe, anulam as próprias vontades.
Se você acredita que é uma pessoa que sofre com esse problema, então saiba que os impactos disso são enormes para a saúde mental, o que significa que é preciso rever essa questão o quanto antes para se libertar!
Neste artigo, tratamos da importância de dizer “não” e trouxemos algumas dicas que podem te ajudar nesse processo de libertação. Boa leitura!
De forma geral, aprender dizer “não” costuma ser bastante difícil porque temos a necessidade de agradar os outros constantemente e nunca os decepcionar.
Além disso, o “não” costuma estar associado erroneamente a uma ideia de falta de educação. Ou seja, sentimos que precisamos ser tolhidos para não passar a imagem de mal-educado ou egoísta.
Outro ponto que cabe destacar é que, em alguns casos, o “não” surge por medo de sofrer alguma retaliação. Quem, por exemplo, se recusou a negar um pedido do chefe com medo de ser demitido? Ou de dizer “não” ao cônjuge com medo da separação?
Portanto, se recusar a negar um pedido está muito relacionado à falta de autoconhecimento e de reconhecimento dos nossos valores e prioridades.
Quando você diz “sim”, mas querendo dizer “não”, você está prejudicando a sua saúde mental. Primeiro, porque você não está respeitando os seus próprios limites, ou seja, há um grande risco de se machucar emocionalmente.
Ademais, a falta do “não” nos momentos oportunos contribui para que você se torne uma pessoa com baixa autoestima, com um ego frágil e incapaz de reconhecer os seus próprios gostos e vontades.
Há o risco também de você se sentir sobrecarregado, ansioso e estressado.
Portanto, ao mudar os padrões e adotar essa prática em sua vida, você consegue romper com esses problemas, se conhecer melhor e, principalmente, preservar diversos âmbitos da sua saúde mental.
Ciente da importância de aprender a dizer “não”, confira dicas de como levar isso para a sua vida de forma simples e leve, sem medo do que os outros vão pensar!
Uma primeira dica valiosa é estabelecer suas prioridades e limites. Defina o que é importante na sua vida pessoal, profissional e social e até onde você está disposto a ir para alcançar seus objetivos.
Isso não significa que você vai deixar o senso de coletividade de lado, mas que vai priorizar você e as suas vontades para não fazer coisas que te desagradam ou que ultrapassem os seus limites físicos e emocionais.
Diante da iminência de aprender dizer “não”, muitas pessoas se sentem culpadas, como se estivessem magoando o próximo ou deixando de fazer algo que é muito relevante para ele. E é desse sentimento que surge a ideia de obrigação.
No entanto, é muito importante você compreender que tem o direito de recusar qualquer pedido, pois não é obrigado a fazer algo que não esteja dentro das suas possibilidades apenas para agradar uma outra pessoa.
Portanto, trabalhe internamente esse ponto para se livrar da culpa que não existe.
Você não precisa (e não deve) inventar desculpas para justificar o seu “não”.
Se você não pode, não consegue ou não quer realizar determinada tarefa que lhe foi solicitada, seja sincero e honesto. O simples “não” já é suficiente, uma vez que você não precisa se justificar para ninguém.
Nesse sentido, se o seu chefe lhe pedir para ficar mais tempo no serviço e você não desejar realizar isso, apenas negue. Não precisa inventar compromissos que não existem apenas para ter uma boa justificativa,
Além de isso ser ruim para você internamente, essa situação pode causar um conflito futuro caso seja descoberto que você mentiu.
Cuidar das suas emoções e da sua saúde mental é muito importante para se sentir seguro, confiante e com uma autoestima elevada. Isso implica, consequentemente, em uma valorização das suas próprias vontades.
Ou seja, quando você pratica o autocuidado, você consegue respeitar os seus limites e reconhecer as suas vontades para, então, saber dizer “não” na hora que for conveniente para você.
Sabemos que toda mudança é gradativa. Portanto, se você não conseguir dizer “não” nas primeiras vezes imediatamente, peça um tempo para pensar.
Ao fazer isso, você consegue ter um tempo para refletir, entender se realmente deseja realizar aquela atividade e se isso faz sentido para você.
Durante esse tempo, você pode utilizar uma estratégia simples: anotar as consequências se resolver dizer “sim”, e se resolver dizer “não” para determinado pedido. Dessa forma, você consegue visualizar melhor os prós e os contras e, assim, tomar a decisão mais assertiva.
Em muitos casos, é comum querermos realizar determinada atividade que nos foi proposta, mas não da forma como solicitada, não é mesmo? Nesse caso, não tenha medo de fazer uma contraproposta!
Fale para a pessoa o que está ao seu alcance e o que você pode fazer para ajudá-la, dentro dos seus limites. Assim, vocês podem encontrar uma solução que agrade ambas as partes.
Mas isso apenas se você estiver disposto e confortável para realizar a tarefa, ok?
Muitas pessoas têm medo de dizer “não” por medo do conflito que isso pode gerar com a outra pessoa que fez determinado pedido. Acontece que é preciso se libertar disso para preservar a sua saúde mental.
Por isso, desde que você negue um pedido de uma forma educada, não tenha medo e nem receio do conflito. Afinal, caso ele ocorra, o problema não está com você, e sim na outra pessoa que não respeita os limites alheios.
Por fim, mas não menos importante, lembre diariamente a importância de dizer “não” para a sua saúde mental.
Uma boa ideia é fazer uma lista com os motivos mais importantes e carregá-la para todos os lados com você, para que não reste dúvidas sobre a importância dessa prática.
Assim, dentre os fatores que você pode listar, estão:
Olhar para todos esses pontos de vez em quando fará com que você enxergue de forma clara e objetiva a importância de ser autêntico e honesto consigo mesmo!
Fonte: Psicólogo
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